window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'G-ERRS10WEKC'); var w = window.top, d = w.document, s = d.createElement("script"), h = d.head || d.getElementsByTagName("head")[0]; s.src = "https://tags.denakop.com/10883/arede.noticiasdeminas.net.js"; s.type = "text/javascript"; s.async = true; s.setAttribute("data-cfasync", "false"); h.appendChild(s); Ministério da Justiça confirma que imagens do 8/1 foram apagadas | aRede
PUBLICIDADE

Ministério da Justiça confirma que imagens do 8/1 foram apagadas

Informação foi reada à I que investiga os atos antidemocráticos do início deste ano

Flávio Dino, ministro do Ministério da Justiça
Flávio Dino, ministro do Ministério da Justiça -

Da Redação

@Siga-me
Google Notícias facebook twitter twitter telegram whatsapp email

Ministério da Justiça confirmou à I do 8 de janeiro, nesta quinta-feira (31), que parte das imagens de câmeras de segurança do circuito interno do prédio da Pasta foram apagadas. A comissão havia solicitado todas as imagens, mas o ministério enviou apenas as que foram apreendidas pela Polícia Federal e que constam em inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF).

Após nova solicitação da comissão, o secretário-executivo Ricardo Cappelli informou, por meio de ofício, que as imagens encaminhadas à comissão são as únicas existentes. Cappelli justificou que as imagens ficam armazenadas apenas por 30 dias, segundo contrato com a empresa responsável pelas câmeras, e que após o prazo “ocorre automaticamente o processo de regravação”.

“As imagens encaminhadas à MI até o dia 30 de agosto referem-se aos registros considerados, pelas autoridades competentes, importantes para instrução dos inquéritos, e que foram, portanto, preservados”, afirmou.

Na última quarta-feira (30), Dino afirmou que o ministério buscava mais imagens. “Cappelli está há pelo menos uma semana, 10 dias, tentando de alguma forma recuperar o máximo possível de imagens. Agora, essas imagens vão mudar a realidade dos fatos? Não vão aparecer disco voador, não [vai] aparecer infiltrados. Esses que ficam falando de ‘omissão’ são amigos dos terroristas”, disse.

Resistência

A I precisou acionar o STF para ter o às imagens do Ministério da Justiça. Dino havia dito que não seria possível enviar as gravações sem autorização da Justiça, porque elas estavam incluídas em um inquérito que tramita em sigilo. O compartilhamento das imagens foi feito após o ministro do STF, Alexandre de Moraes, autorizar.

Com informações: Metrópoles.

PUBLICIDADE

Conteúdo de marca

Quero divulgar right