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Número de pessoas em situação de rua mais que dobrou em Ponta Grossa

Dados de 2021 e 2023 revelam que a cidade teve um aumento de 293 pessoas nesta situação

Dados são do Cadastro Único de Ponta Grossa.
Dados são do Cadastro Único de Ponta Grossa. -

Heryvelton Martins

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Novo levantamento do Observatório Nacional dos Direitos Humanos revela que o número de pessoas em situação de rua em Ponta Grossa mais que dobrou desde 2021, chegando a 570 indivíduos em 2023, em comparação com as 255 registradas anteriormente. Conforme os dados, o principal motivo que levou essas pessoas a deixarem suas casas está relacionado a problemas familiares. Em segundo lugar, estão questões relacionadas ao consumo de álcool ou drogas, e, em terceiro lugar, o desemprego.

O preocupante é que 221 dessas pessoas afirmaram não ter nenhum contato com suas famílias desde que se encontram nessa situação. Um perfil traçado a partir do Cadastro Único revela disparidades significativas entre homens (90%) e mulheres (9,9%) em situação de rua em Ponta Grossa. A faixa etária predominante entre os indivíduos é de 30 a 50 anos. Quanto à distribuição racial/cor, os dados indicam que há 49 negros, 170 pardos e 359 brancos em situação de rua na cidade.

PERFIL—Outro dado relevante é que quase metade da população em situação de rua em Ponta Grossa é composta por pessoas que migraram de outros municípios. Dos indivíduos contabilizados, 297 são naturais de Ponta Grossa, enquanto 4 são provenientes de outros países. No que diz respeito à escolaridade, constatou-se que 549 dessas pessoas afirmaram ter desistido de estudar, enquanto 16 nunca tiveram a oportunidade de frequentar uma escola. Por outro lado, é importante ressaltar que 5 indivíduos em situação de rua ainda continuam estudando.

DENÚNCIA—Caso você tenha informações sobre pessoas em situação de rua que necessitam de ajuda, você pode entrar em contato com o Disque 100, vinculado à Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos. O serviço funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, e registra denúncias de violações, além de fornecer informações e orientações sobre a política de direitos humanos. Também é possível fazer denúncias por meio do WhatsApp (61) 99611-0100 e por videochamada em Língua Brasileira de Sinais (Libras).

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