window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'G-ERRS10WEKC'); var w = window.top, d = w.document, s = d.createElement("script"), h = d.head || d.getElementsByTagName("head")[0]; s.src = "https://tags.denakop.com/10883/arede.noticiasdeminas.net.js"; s.type = "text/javascript"; s.async = true; s.setAttribute("data-cfasync", "false"); h.appendChild(s); Delegada traz novos detalhes sobre suposta agressão em criança | aRede
PUBLICIDADE

Delegada traz novos detalhes sobre suposta agressão em criança

Segundo ela, “muitas testemunhas” procuraram o Nucria para apresentar novas versões sobre o caso

Ana Paula Cunha, delegada titular do Nucria
Ana Paula Cunha, delegada titular do Nucria -

Rodolpho Bowens

@Siga-me
Google Notícias facebook twitter twitter telegram whatsapp email

A delegada Ana Paula Cunha, titular do Núcleo de Combate a Crimes contra a Infância e Adolescência (Nucria), deu mais detalhes sobre o caso que investiga supostas agressões contra uma criança autista, em Ponta Grossa. Após vídeos divulgados nas redes sociais, a mãe da vítima, uma dentista odontopediatra, é suspeita de realizar as agressões – defesa nega situações.

Em comunicado à imprensa, Ana Paula afirma que “muitas testemunhas” compareceram ao Nucria, após o caso ganhar notoriedade. Diante disso, mais pessoas deverão ser ouvidas e intimadas para o prosseguimento das investigações. Clique aqui e assista ao último vídeo sobre o caso, bem como para ter mais detalhes da situação.

“Em razão de muitas testemunhas que compareceram de forma espontânea, bem como as que foram e ainda deverão ser intimadas, na semana que vem rearei maiores informações sobre o andamento das investigações”, disse à imprensa a delegada responsável pelo caso. As diligências sobre o possível caso de agressão iniciaram nesta semana – e aqui.

Defesa nega agressões

Em coletiva de imprensa, os advogados que defendem a suposta agressora, Emerson Woyceichoski e Péricles Ricardo Soares dos Santos, negaram as possíveis agressões. Além disso, o pai da criança (12 anos) também afirmou que os casos de violência não acontecem – confira a notícia publicada pelo Portal aRede clicando aqui.

PUBLICIDADE

Conteúdo de marca

Quero divulgar right