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Castro realiza estudos técnicos para fazer nova licitação do transporte coletivo

Em parceria com a Funpar, Prefeitura de Castro estuda novas linhas e criação do Terminal Urbano na antiga rodoviária

Prefeitura e Funpar discutem reestruturação do transporte coletivo de Castro
Prefeitura e Funpar discutem reestruturação do transporte coletivo de Castro -

Publicado Por João Iansen

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A Fundação da Universidade Federal do Paraná (Funpar) apresentou, na manhã desta terça (11), dados coletados junto aos usuários de ônibus urbano de Castro para o prefeito, Reinaldo Cardoso, e para o vice-prefeito, Régis Moreno. Estes dados foram utilizados para embasar a reestruturação do transporte coletivo urbano do Município e resultará na realização de uma licitação para contratação de nova concessionária.

“Com a pesquisa junto aos usuários, foram identificadas questões relativas à qualidade dos veículos, à frequência dos ônibus que não atende à demanda dos usuários, à necessidade de novos itinerários e à readequação da antiga rodoviária em um Terminal Urbano”, conta Luiz Henrique Fragomeni, supervisor técnico dos trabalhos externos da Funpar.

O secretário de Desenvolvimento Urbano Edmir Kirchof explica que, além dos dados coletados, a Funpar também trouxe questões que precisam ser decididas pela Prefeitura, como, por exemplo, se o pagamento será por quilômetro rodado ou por ageiro. “Esses questionamentos e as decisões tomadas influenciarão no futuro do transporte coletivo urbano do Município”.

Kirchof também explica que a antiga rodoviária precisará ar por uma série de obras para que possa sediar o Terminal Urbano. “A Prefeitura precisa fazer todas as adaptações necessárias para que o terminal possa receber todos as linhas do transporte coletivo urbano e, também, canaletas no entorno para o transporte metropolitano, mas a grande preocupação é com a ibilidade e o fato dos pedestres precisarem transitar entre os ônibus”.

Fragomeni destaca a necessidade da continuidade na realização de estudos. “Nos próximos dias vamos ter uma reunião para começar a analisar o equilíbrio tarifário, que é de extrema importância no sistema. É preciso observarmos o índice de ageiros por quilômetro na tentativa de encontrar uma tarifa mais justa do que a existente”.

Com informações da assessoria de imprensa.

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