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Novo recurso de voz é testado em urnas eletrônicas no TRE-PR

Fones de ouvido e voz sintetizada foram avaliados com o auxílio do Instituto Paranaense dos Cegos

A principal novidade é a ferramenta de sintetização de voz “Letícia”
A principal novidade é a ferramenta de sintetização de voz “Letícia” -

Publicado Por João Iansen

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Foram testados os novos recursos de ibilidade das urnas eletrônicas com o auxílio do Instituto Paranaense dos Cegos, na tarde dessa quarta-feira (19). As atividades aconteceram no Laboratório de Inovação e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (Liods) do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). 

Durante o evento, o presidente do TRE-PR, desembargador Sigurd Roberto Bengtsson, destacou que a urna eletrônica foi concebida e vem sendo aprimorada pensando-se na ibilidade e convocou as pessoas com deficiência para votar e participar como mesárias nas eleições.

Segundo o secretário da Tecnologia da Informação (STI) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Júlio Valente, que esteve presente nos testes, há algumas eleições, a Justiça Eleitoral vem aumentando os recursos de ibilidade das urnas eletrônicas, por exemplo, com o uso de Libras, e, agora, com a possibilidade de configuração do áudio.

Valente explicou que, para as pessoas cegas que já informaram a sua condição à Justiça Eleitoral até o fechamento do cadastro eleitoral no mês de maio, o áudio será habilitado automaticamente na urna. “Se não houve essa comunicação prévia, no dia da eleição, quando for votar, basta manifestar o desejo de utilizar um fone de ouvido, e o mesário tem a possibilidade de liberar o áudio”, afirmou.

NOVO RECURSO - Para auxiliar pessoas com deficiência visual na hora da votação, as urnas eletrônicas contarão com novos recursos de ibilidade a partir das Eleições Municipais de 2024. A principal novidade é a ferramenta de sintetização de voz “Letícia”, que informa os cargos em votação, os números digitados e o nome da candidata ou do candidato.

O eleitor Gilberto Yoshikazu Ozawa, técnico de informática, relatou sua experiência com o novo recurso. “Há a opção de aumentar o volume, mas não senti necessidade, porque está bem compreensível. Agora, a urna também fala quem é o candidato para o eleitor confirmar, dando mais segurança ao voto. Sinto que as pessoas com deficiência vão se sentindo mais integradas com a ibilidade, porque precisam de menos ajuda e podem votar em menos tempo”, declarou.

O presidente do Instituto Paranaense dos Cegos, Enio Rodrigues da Rosa, participou de todas as eleições e afirmou que, após o teste, vai utilizar o fone de ouvido para votar. “Pessoas cegas, que estão lutando por direito e inclusão, precisam participar do processo eleitoral como candidatas, como mesárias, votando, de todos os jeitos que a democracia permite”, disse. 

Além da “Letícia”, as urnas eletrônicas contam com o Sistema Braille e com a identificação da tecla “5” (de forma similar ao teclado do telefone). Para auxiliar eleitoras e eleitores com deficiência auditiva, o equipamento conta também com um intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras) na tela para informar os cargos que estão em votação no momento.

Com informações: Tribunal Superior Eleitoral.

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