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Empresário morto no Autódromo: laudo mostra que ele não bebeu e nem fumou

Exames contrariam depoimento do amigo Rafael, que falou com a polícia nesta quinta-feira (12); empresário foi encontrado morto no último dia 3

A vítima foi encontrada sem calça e sem sapatos, dentro de um buraco
A vítima foi encontrada sem calça e sem sapatos, dentro de um buraco -

Publicado Por Milena Batista

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Um laudo toxicológico do Instituto Médico-Legal (IML) aponta que o empresário Adalberto Amarilio dos Santos Júnior, de 36 anos, não consumiu álcool nem drogas antes de morrer no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. A informação contradiz a versão de Rafael Aliste, amigo que acompanhava a vítima no evento e que prestou novo depoimento nesta quinta-feira (12).

Em depoimento, Rafael disse que os dois haviam consumido cerca de oito cervejas e fumado maconha oferecida por desconhecidos. No entanto, um laudo que era aguardado pela polícia, descarta a presença de álcool e drogas no corpo da vítima, reforçando suspeitas sobre inconsistências no depoimento.

A delegada do caso, Ivalda Aleixo, já havia dito anteriormente que o primeiro depoimento de Rafael apresentava "lacunas e contradições". No novo depoimento, ele ficou por mais de seis horas prestando esclarecimentos aos investigadores e foi acompanhado por uma equipe especializada que fez uma análise do perfil psicológico, chamada de "perfilamento criminal".

Uma informação confirmada à CNN aponta um novo ponto importante: a perícia encontrou escoriações no pescoço de Adalberto, o que pode esclarecer pontas soltas na investigação. Até então, a polícia acreditava que ele teria sido deixado no buraco sem marcas ou perfurações, no entanto, os laudos periciais podem mudar o rumo da história.

Ao todo, a polícia solicitou três exames: o laudo toxicológico, que mostra a ingestão de álcool ou drogas. O laudo necroscópico, também chamado de autópsia, deve esclarecer a causa da morte. O terceiro exame é a análise de DNA do sangue encontrado no carro da vítima.

Uma fonte ligada a investigação explicou que, no caso da autópsia, será difícil estimar o momento exato da morte.

“É complicado, por causa das condições climáticas”, disse, referindo-se aos dias frios em São Paulo, que contribuem para a preservação do corpo.

Além de Rafael, a esposa da vítima e seguranças do evento também prestaram depoimento. Agora, a polícia aguarda os laudos finais, que devem sair na próxima segunda-feira (16).

A vítima foi encontrada sem calça e sem sapatos, dentro de um buraco em uma área em obras do autódromo, na manhã de 3 de junho. Adalberto havia desaparecido na noite anterior, após se despedir do amigo, em um evento de motos.

Informações: CNN

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