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Gênero 'carta' trabalha Português e emoções em Imbaú

Atividades no 4º ano B da Escola Júlia Wanderley exploraram diversos elementos desta tradicional ferramenta de comunicação

VÍDEO
Alunos puderam apresentar aos colegas suas produções | Autor: Divulgação

Dhiego Tchmolo

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O 4º ano B da Escola Municipal Júlia Wanderley, em Imbaú, sob coordenação da professora Marciane de Oliveira, desenvolveram habilidades de escrita por meio do gênero textual ‘carta’. A docente destaca os principais tópicos do trabalho, que contou com estudo, produção dos alunos e vídeos gravados.

“Os gêneros textuais estão presentes em nossa vida de diversas formas, desde a comunicação pessoal e social, até a esfera profissional e acadêmica. Eles são utilizados para diversos fins e em diferentes contextos no nosso cotidiano. A carta é um gênero textual presente em nossa sociedade e que tem uma grande importância em diversos contextos”, aponta a educadora.

Assim, primeiramente, a professora apresentou à turma os elementos que compõem a carta – cabeçalho, destinatário, corpo do texto, despedida – para, na sequência, convidar cada educando a escolher seu destinatário, bem como pensar acerca do assunto que gostariam de abordar.

“Durante o processo de produção das cartas, a professora fez questão de enfatizar a importância da clareza e da objetividade na comunicação escrita, além de incentivar os alunos a expressarem suas ideias de forma coerente e coesa”, pontua Marciane.

Para fechar a atividade, conforme relata a docente, os estudantes compartilharam suas cartas com os colegas de turma, permitindo que todos aprendessem um pouco mais da diversidade de formas e temas que são abrangidas no gênero textual em questão.

“Em resumo a atividade de produção de cartas desenvolvida pela turma foi uma experiência muito positiva, que contribuiu para o desenvolvimento de habilidades linguísticas e sociais importantes para a formação dos alunos, como a capacidade de expressar emoções e sentimentos de forma escrita, além de incentivar a empatia e a compreensão do ponto de vista do outro”, conclui a professora.

e o blog escolar da Escola Júlia Wanderley clicando aqui.

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