Dinâmica artística engaja alunos do Sagrada
Tendo como foco o estilo barroco, os educandos dos oitavos anos do Colégio Sagrada Família se mobilizaram para recriar importantes obras da corrente artística
Publicado: 19/05/2025, 09:20
Os alunos dos oitavos anos das unidades Centro, Auxiliadora e São José do Colégio Sagrada Família de Ponta Grossa, orientados pela professora Ketlyn Caroline de Souza, participaram de uma proposta prática e inclusiva sobre a pintura barroca. Segundo a docente, a atividade teve como objetivo aproximar os estudantes da estética do período por meio da releitura de retratos clássicos, utilizando como inspiração o videoclipe “70 Million”, da banda Hold Yo.
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Os estudantes foram desfiados a recriarem obras de famosos artistas da corrente estética trabalhada. 
Os estudantes foram desfiados a recriarem obras de famosos artistas da corrente estética trabalhada. 
Os estudantes foram desfiados a recriarem obras de famosos artistas da corrente estética trabalhada. 
Os estudantes foram desfiados a recriarem obras de famosos artistas da corrente estética trabalhada. 
Os estudantes foram desfiados a recriarem obras de famosos artistas da corrente estética trabalhada. 
Os estudantes foram desfiados a recriarem obras de famosos artistas da corrente estética trabalhada. 
Os estudantes foram desfiados a recriarem obras de famosos artistas da corrente estética trabalhada. 
Os estudantes foram desfiados a recriarem obras de famosos artistas da corrente estética trabalhada. 
Os estudantes foram desfiados a recriarem obras de famosos artistas da corrente estética trabalhada. 
Os estudantes foram desfiados a recriarem obras de famosos artistas da corrente estética trabalhada.
“Cada aluno foi desafiado a recriar pinturas de artistas como Caravaggio, Rembrandt, Velázquez e Vermeer, tornando-se eles mesmos o personagem retratado. Com base em estudos prévios sobre as obras, os estudantes observaram cuidadosamente elementos como composição, luz e sombra — aspectos centrais na arte barroca —, e utilizaram apenas materiais disponíveis em casa para montar os cenários e figurinos. Fontes simples de iluminação ajudaram a reproduzir o contraste dramático característico do estilo”, explicou a educadora.
Um dos destaques da atividade foi a participação de uma aluna tetraplégica, que, com o apoio da família e adaptações nas orientações, também protagonizou sua releitura. “O cuidado em garantir sua inclusão reforçou a importância de tornar a arte ível e valorizou a diversidade dentro do processo de aprendizagem”, destacou Ketlyn.
Por fim, a professora enfatizou que o resultado gerou uma série de interpretações visuais criativas e sensíveis, que respeitaram a essência do barroco ao mesmo tempo em que evidenciaram a identidade de cada estudante. “A experiência uniu expressão artística, empatia e inclusão, promovendo uma aprendizagem significativa e alinhada aos princípios de uma educação integral”, complementou.
