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Moraes vota para condenar mais 15 acusados de atos golpistas

Até agora, o STF condenou 59 acusados pela PGR. Casos do 8/1 estão sendo analisados de forma individual pelo plenário virtual do Supremo

Eles são acusados dos seguintes crimes: abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e associação criminosa armada
Eles são acusados dos seguintes crimes: abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e associação criminosa armada -

Publicado por Kadu Mendes

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes votou nesta sexta-feira (9) para condenar mais 15 acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de executarem os atos golpistas do dia 8/1 de 2023. As penas propostas pelo ministro variam de 14 a 17 anos de prisão.

Os casos estão sendo julgados de forma individual no plenário virtual da Suprema Corte. Os ministros podem inserir seus votos no sistema eletrônico até o dia 20 de fevereiro.

A Procuradoria-Geral da República denunciou os réus pelos crimes de: abolição violenta do Estado Democrático de Direito; dano qualificado; golpe de Estado; deterioração do patrimônio tombado; associação criminosa.

ATOS - Segundo o entendimento da maioria dos ministros, houve uma clara intenção por parte de uma multidão de tomada ilícita de poder, com uso de meios violentos, para derrubar um governo democraticamente eleito.

A maioria da Corte também afirmou que os ataques configuraram o chamado “crime de multidão”, quando um grupo comete uma série de crimes, sendo que um influencia a conduta do outro, num efeito manada. Com isso, todos precisam responder pelo resultado dos crimes.

Até o momento, o STF já condenou 59 acusados pela PGR, com penas que vão de três a 17 anos.

Nesta sexta, o Supremo deve concluir o julgamento de outros 12 réus que começaram a ser julgados na semana ada. Nesses casos, Moraes defendeu penas de 12 a 17 anos de prisão para os réus. Até agora, os ministros Cristiano Zanin e Edson Fachin também votaram pela condenação deles, mas com penas menores.

As informações são do Metrópoles

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