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Classe de Carambeí imerge na literatura de cordel

Conhecimento sobre o tema, contextualizações em relação às produções e confecção de suas próprias artes movimentaram o 5º ano A da Escola Fátima Augusta Bosa

Engajamento trouxe produções assertivas dos educandos
Engajamento trouxe produções assertivas dos educandos -

Dhiego Tchmolo

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O 5º ano A da Escola Municipal Fátima Augusta Bosa, em Carambeí, sob coordenação da professora Sonia Matilde Rabe Rodrigues, durante o mês de maio, contou com uma verdadeira imersão dentro do conteúdo ‘literatura de cordel’. A docente destaca que o trabalho envolveu desde o conhecimento do termo, origem, tipos, modos de criação e declamação, até a arte da xilogravura nos folhetos.

“Fez parte do projeto a exploração de várias literaturas de cordel presentes no livro didático, vídeos explicativos e com apresentações de cordéis infantis e cordéis de temas variados e suas modalidades de apresentação. Em uma segunda etapa, cada aluno produziu o seu cordel no estilo sextilha, com a liberdade de escolha do tema com assuntos de seu interesse ou de reprodução de um conto infantil”, aponta a educadora.

Para complementar, Sonia explica que sua turma levou com seriedade o desafio de fazer as rimas no segundo, quarto e sexto versos de cada estrofe. “Após chegarem na versão final dos textos, confeccionaram a capa com a apresentação e a ilustração imitando a xilogravura. Para apresentação, os textos foram digitados e a capa reproduzida como esboço. Muitos aceitaram o desafio e declaram (leram) seu cordel. Tinham que fazer bem, para conseguir vender seu folheto em nossa feira improvisada. Teve até quem declamasse de cor”, conclui a professora.

e o blog escolar da Escola Fátima Augusta Bosa clicando aqui.

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